quinta-feira, 6 de abril de 2017

Aulas 9 – 3º a 5º anos (Anglo)


As aulas 9 foram a finalização do processo do Ator (Quem/Onde/O que). Os últimos alunos contaram suas cenas e escolheram os colegas a representa-las e ao final da atividade fizemos uma reflexão acerca da atividade, das habilidades necessárias para sua execução.
Além do corpo e da voz, os alunos pontuaram que precisaram ser criativos para criar suas histórias e que precisaram do improviso para interpretar sem ter tempo para ensaiar as histórias dos colegas que os escolheram!

Resultado do processo foi bacana, mais um passo em direção a uma boa comunicação, mas é importante não deixar de pontuar os cuidados que devemos ter ao criar o corpo e a voz do personagem – as crianças esquecem com facilidade desse “fingir”.

Aula 8 – Infantil (Anglo) e Aula 7 – Infantil (Pecompê)

             Nessa aula resolvi trabalhar voz com os pequenos! Assim como no 1º e no 2º ano do Anglo, experimentamos as possibilidades da voz, do falar, do agudo, do grave, da potência. Claro que de maneira bem mais lúdica e indireta, mas as finalidades foram as mesmas: experimentar e descobrir o quanto nossa voz influência na nossa comunicação!

Aula 8 – 1º e 2º anos (Anglo)

Conforme têm sido trabalhado, prossegui no tema voz e corpo com as duas turmas. Como na aula anterior foquei com eles exercícios voltados para o corpo, nesse direcionei a aula para a voz. A mesma conversa que tivemos sobre a influência da postura e movimento corporal em uma interpretação, tive com eles sobre a influência da voz.
Falamos das vozes de acordo com as faixas etárias – demonstrando o grave e o agudo, assim como a potência vocal que cada faixa etária (de maneira geral), utiliza. Exemplos: os mais jovens, vozes mais pro agudo. Os mais velhos, vozes mais pro grave/os mais idosos, talvez tenham menos potência vocal, pelo cansaço das cordas vocais. Experimentamos diversas maneiras de falar diante desse pensamento!

Depois, paramos pra refletir sobre a voz e o sentimento. Dependendo que estamos sentindo, temos diferentes maneiras de falar uma mesma frase ou palavra. Experimentamos maneiras diferentes de falar a palavra “Teatro” e eles se surpreenderam com o mundo de possibilidades que a voz traz ao dizer uma mesma palavra!!!

Aula 7 - 1º ano (Anglo)

Assim como nas outras turmas, onde o foco passou a ser o trabalho e corpo e voz do ator, no primeiro não foi diferente. É claro que de maneira diferente do que trabalhei do 3º ao 5º e diferente também do 2º ano.

A conversa sobre a importância do corpo, sobre a maneira de se posicionar e de caminhar diante do que se sente ou de que se é, foi a mesma com as demais turmas, principalmente a parte de eu demonstrar os exemplos que eu questionava – eles são muito visuais. Então em grupo, experimentamos o caminhar de diversas maneiras, como: tristeza, alegria, medo, preocupação, fome, dor, tranquilidade, timidez, nervoso, pressa, sono, criança, bebê, adolecente, idoso, entre tanto outros.

Eles se divertem muito e um aluno acaba estimulando o outro, e é claro, isso só é possível os direcionando de maneira certa, fazendo as perguntas certas durante o exercício: “E se a gente tá cansado, consegue andar rápido? (eles corporalmente já começam a diminuir a velocidade) E nossa respiração, fica igual? (eles já forçam) E nosso rosto, fica dando risada? (Eles já fazem uma expressão cansada), etc.

Aula 7 – Infantil (Anglo) e Aula 6 – Infantil (Pecompê)

            Essas aulas aconteceram no Dia Mundial do Teatro e do Circo e como o Teatro já é uma pratica que trabalhamos toda semana, reservei essas aulas para a Arte Circense!
            Conversamos bastante sobre o Circo, sobre como funciona o circo e sobre quais são as funções dos artistas nessa Arte. Falamos do palhaço, equilibrista, bailarina, malabarista, tudo conforme eles foram lembrando. A aula foi pensada para trabalharmos o equilíbrio e o malabarismo!
Se tratando do equilíbrio, falamos sobre a corda bamba e eu propus algumas atividades! Com um giz, risquei uma reta no chão (no Anglo) e com cordas ao chão (na Pecompê) nós experimentamos de diversas maneiras o equilíbrio. Passei pra eles a técnica dos pés um frente ao outro, dos braços para ajudar a equilibrar o corpo e da força central no abdomem. Tudo, é claro, na linguagem dos pequenos. Parece uma atividade simples para nós, mas para os pequenos a dificuldade é grande e eles fazem muito esforço! Experimentamos a caminhada tradicional, de costas, segurando um objeto, de mãos livres! Eles se sentem como se realmente estivessem nas alturas!
           Já no malabarismo, com o Anglo usei bolinhas da piscina de bolinhas e na Pecompê usei bambolês! O exercício era simples, lançar o objeto para o alto e pegar – o que poucos conseguiram, depois lançar e tentar bater uma palma e pegar, etc.

           Foi uma aula que os pequenos se divertiram demais e entenderam a necessidade da concentração e do treino pra Arte Circense! No final, entreguei 1 palitoche de palhaço pra cada um!

terça-feira, 4 de abril de 2017

Aula 7 - 2º ano (Anglo)

            Dando sequência à última aula, entreguei 1 papel de profissão e um papel de sensação para cada aluno de maneira aleatória e partimos para as mímicas. Eles deveriam representar apenas com o corpo quem era aquele profissional e como ele estava se sentindo. Um a um fez a atividade e os colegas deveriam adivinhar a mímica do colega-ator!

Aula 6 - 2º ano (Anglo)

              A aula 6 da turminha do 2º é uma versão simplificada das aulas 6 do 3º ao 5º. Também buscando aprimorar as habilidades do ator, conversamos bastante sobre a importância do corporal além da necessidade de decorar o texto.
             Expliquei que quem é o nosso personagem de os sentimentos que ele carrega devem ser transmitidos muitas vezes de maneira indireta, ou seja, não contada e sim MOSTRADA.  Exemplifiquei: Com nosso corpo e voz podemos indicar nossa idade – questionei sobre como um IDOSO caminha, rápido ou devagar?, como é a postura do seu corpo, reta ou curvada?, como é sua voz, enérgica ou mais fraca? – o mesmo pode ser aplicado para qualquer faixa etária. Exemplifiquei também sensações: - quando estamos com CALOR, como nosso corpo caminha, disposto ou cansado?, como nosso rosto reage?, quais gestos podemos fazer para dar sinais de calor? (CUIDADO COM OS CLICHÊS) – e o mesmo pode ser feito com qualquer sensação, emocional ou física.

É IMPORTANTE CITAR QUE TUDO O QUE EXEMPLIFIQUEI, EXECUTEI DIANTE DOS ALUNOS. 
           Após essa conversa, distrubuí 2 papéis pequenos para cada aluno, onde em um deles eles deveriam escrever uma profissão, e em outro uma sensação. Após preencherem, guardei seus papeis em 2 envelopes diferentes e os guardei para dar sequência na aula seguinte!

Aula 6 - Infantil (Anglo) e Aula 5 - Infantil (Pecompe)

             Nessa aula, seguindo o molde da aulas anteriores do Infantil, teve como tema a história "O Patinho feio". Com direito a contação, bambolês simbolizando os personagens e suas ações, mas ao invés de palitoche utilizamos bicos presos nos elasticos que os próprios alunos utilizaram e levaram de lembrança!
             Seguem fotos da turma da Pecompê:











Aula 6 - 1º ano (Anglo)

          Nessa aula com os pequenos, trabalhamos a interpretação de "Os três porquinhos", da mesma maneira que o fizemos com "O patinho feio" na aula anterior. Diferentemente das aulas do infantil, com o 1º no fundamental eu costumo contas a história e sugerir que os mesmos reproduzam a cena de maneira autonoma, apenas com direcionamentos meus de fora do "palco" imaginário.

Aula 5 - Infantil (Anglo) e Aula 4 - Infantil (Pecompê)

             Nessa aula, seguindo o molde da aula anterior do Infantil, teve como tema a história "Os Três Porquinhos". Com direito a contação, bambolês simbolizando as 3 casinhas e palitoches no final...Foi muito divertido!

Aula 8 - 3º ao 5º ano (Anglo)

Iniciei a aula devolvendo os papéis a seus donos e, diferente do que eles imaginaram, expliquei que cada um NÃO encenaria a cena que criou, mas sim a contaria diante da turma. Chamei o primeiro aluno, que veio a frente e contou toda a situação que inventou, em forma de “Era uma vez...”. Eu interferi algumas vezes para auxiliar na linha de coerência da história em praticamente todas as vezes em que eles vieram contar. A surpresa foi que, ao final do primeiro aluno contar sua criação, eu pedi para que eles escolhesse um colega-ator para vir interpretar sua cena. Foi super divertido e dessa maneira o desafio foi duplo: na aula anterior criar toda uma linha de interpretação para uma cena que acabou não sendo encenada por eles próprios, mas que desenvolver um exercício mental, e na aula atual ter que colocar sua ideia em palavras e interpretar uma história que ele acabara de conhecer.

Não foi possível que todos os alunos fizessem hoje, por conta da quantidade de crianças. Recolhi o papel dos que não foram e combinamos de terminar aula que vem.

Aula 7 - 3º ao 5º ano (Anglo)

Dando continuidade ao processo do QUEM, ONDE, O QUÊ – especificidades do ator, entreguei de um papel de cada propriedade pra cada aluno. Entreguei primeiro o QUEM e propus que eles já começassem a pensar de que maneira seu caminhar e sua voz colaborariam para criar esse personagem. Depois de certo tempo, entreguei o O QUÊ e pedi para que eles criassem uma história que ligasse as duas informações, que essa história poderia ser maluca, porém com uma linha de acontecimentos. Depois entreguei o ONDE para finalizar onde toda essa situação se passaria e pedi para que eles se lembrassem das possíveis dicas que o corpo e as falam podem dar para indicar onde estamos. RESSALTANDO QUE: Fiz de próposito com que ficassem 3 informações bem descasadas, para dificultar a criação e estimular a criatividade. (ELES DERAM MUITAS RISADAS COM AS POSSÍVEIS SITUAÇÕES.)

Esse processo criativo demorou mais do que eu esperei e acabou tomando a aula inteira, logo, pedi que eles dobrassem os 3 papéis juntos e para que eles colocassem seus nomes, assim recolhi e devolvi ao envelope para darmos sequência na aula seguinte!!!

Aula 6 - 3º ao 5º ano (Anglo)

Nessa aula dei início a um processo que será longo, onde trabalharemos as diferentes funções das Artes Cênicas e suas especificidades. Pontuei com eles algumas dessas funções (Ator, Diretor, Autor, Sonoplasta, Iluminador, Figurinista, entre outros) e defini que primeiro trabalharemos a função do Ator. 
Essa atividade levará de 3 a 4 semanas, comecei apresentando pra eles as principais funções de um ator em cena. O ator em cena tem que deixar claro sempre 3 propriedades:
                                    
QUEM – quem/como é o seu personagem;
ONDE – onde aquela história de passa;
O QUE – quais são as ações as quais seu personagem vivencia.

Expliquei que o QUEM deve ser transmitido muitas vezes de maneira indireta, ou seja, não contada e sim MOSTRADA. O corpo nos ajuda nessa função, bem como a voz. Exemplifiquei: Com nosso corpo e voz podemos indicar nossa idade – questionei sobre como um IDOSO caminha, rápido ou devagar?, como é a postura do seu corpo, reta ou curvada?, como é sua voz, enérgica ou mais fraca? – o mesmo pode ser aplicado para qualquer faixa etária. Exemplifiquei também sensações: - quando estamos com CALOR, como nosso corpo caminha, disposto ou cansado?, como nosso rosto reage?, quais gestos podemos fazer para dar sinais de calor? (CUIDADO COM OS CLICHÊS) – e o mesmo pode ser feito com qualquer sensação, emocional ou física.
É IMPORTANTE CITAR QUE TUDO O QUE EXEMPLIFIQUEI, EXECUTEI DIANTE DOS ALUNOS. Eles se surpreenderam ao perceber que o ator tem que se preocupar com tudo isso, além do tão temido por eles, texto!
Prosseguimos para o ONDE. Coloquei pra eles que muitas vezes o local não vem escancarado no texto falado, e o ator é que tem que dar umas dicas de onde essa história se passa na plateia. Como nos portamos corporalmente quando estamos em nossa casa? Como nos portamos quando estamos em um lugar que nos assusta? Em um local que estamos desconfortáveis? Se for um lugar alto, que dica corporal podemos dar para indicar isso à plateia?
Sobre o O QUE, a mesma coisa: quais ações tenho que fazer e de que maneira posso usar meu corpo para torna-las mais claras?
Coloquei tudo isso pra eles e expliquei que essas funções quando se trata de um texto pronto se tornam mais fácil, pois o texto vem cheio de apoios para nosso trabalho. Mas que quando o ator tem que fazer uma cena improvisada/exercício de improviso ele tem que mostras essas três propriedades e usar da criatividade para nas suas falas, deixar claro cada uma dessas propriedades sem falar de maneira direta. É bacana exemplificar de alguma maneira – Fiz assim: Imaginem que sou uma VELHINHA (QUEM), em um HOSPITAL (ONDE) indo fazer um EXAME (O QUÊ). Posso chegar na plateia e dizer “Oi sou uma senhora de 79 anos, estou num hospital e vou fazer um exame hj”??? Eles mesmo negaram e eu refiz; uma cena onde eu caminhava com dificuldade e falava com a mesma dificuldade e sentava-me numa cadeira, reclamando que a sala de espera estava muito cheia (o que já dá a pista da minha idade e do local onde estou), após isso retiro do bolso com papel e tento ler sem sucesso, e peço ajuda a alguém imaginário para confirmar o horário do meu exame (o que confirma onde estou, quem sou e indica o que estou fazendo ali.)

Após toda essa conversa, entreguei 3 pedaços de papel para cada um e pedi para que em um eles colocassem um QUEM – combinamos que poderia ser alguém indicado por uma faixa etária ou por uma profissão. No outro um ONDE – relembrando que não se trata de nomes de cidades/países/etc, mas sim ambientes. E no ultimo um O QUÊ – sempre um verbo, uma ação. Recolhi os papeis e os coloquei em 3 envelopes diferentes, o envelope dos QUEM, dos ONDE e dos O QUÊ. Avisei que na próxima aula continuaríamos a atividade, e assim encerramos!

Aula 4 - Infantil (Anglo) e Aula 3 - Infantil (Pecompê)

            As aulas para minhas turminhas do infantil tiveram como tema "A Chapeuzinho Vermelho". Iniciei a aula - como sempre - com o bate papo e logo após já comecei a contas a história de maneira dialogada, ou seja, sem livros e deixando que os pequenos me ajudassem a conta-la...
            Passado esse momento de roda, espalhei alguns bambolês pelo chão de 5 cores de diferentes e expliquei que cada uma das cores simbolizava um personagem, por exemplo: vermelho chapeuzinho, amarelo vovó, rosa mamãe, verde caçador e marrom lobo. Brincamos de caminhar por fora dos bambolês e no meu comando de palmas eles deveriam entrar no bambolê mais próximo e fazer uma pose do personagem correspondente. Foi bem bacana e lúdico, eles se divertiram e fizemos 5 vezes, as quais eles não podiam repetir a cor do bambolê/personagem.
            Fomos então pra construção da ceninha, onde assim como já explicado na aula 1 do 1º ano do Anglo, eu vou cochichando no ouvidos dos pequenos e conduzindo-os nas movimentações para construirmos as cenas! Existem alunos com maior autonomia que já falam espontaneamente e outros que ainda sofrem algumas dificuldades, fazendo apenas a movimentação e expressão. Deixo que eles façam à sua maneira, no seu tempo.
           Ao final da aula, entreguei um palitoche que confeccionei com a personagens chapeuzinho vermelho, como lembrança da aula e para estimular a fala dos pequenos enquanto brincarem com o objeto. - Gosto de trabalhar com objetos táteis com os menores, o resultado é muito notório!



OBS: Acabei não registrando essa atividade na Pecompê, mas segue uma fotinha da turma do Anglo:





Aula 5 - 1º a 5º ano (Anglo)

              Vamos lá, o retorno pós Carnaval trouxe o resgate dos nossos jogos teatrais! Pra reforçar a questão da memória, propus pra eles um jogo diferente e que requer mais do que a memória de maneira individual - como no jogo do "Eu fui pra lua...".
             O jogo é o que eu chamo de "Fila única" e é simples de fazer: na própria sala de aula, chamo de 6 a 10 alunos para a frente da turma e os posiciono um ao lado do outro, de frente para os colegas sentados não escolhinhos e peço que fiquem com ps braços esticados ao longo do corpo e não se movam muito. Sugiro que o restante dos alunos prestem bastante atenção no que estão vendo à sua frente - a ordem de posições dos colegas e características do seu visual (vestimenta e adornos). Passado 1 minuto, saio com a fila da sala de aula e troco todos de lugar, escolhendo de 3 a 4 alunos para fazer singelas mudanças nos visuais (trocar pulseiras de braço, desamarrar sapatos, abaixar meias, colocar camiseta pra fora, mudar cabelo, ou ousar trocar dois colegas que calcem o mesmo número, de tênis). Então retorno à sala com a fila de alunos e antes de tudo peço para que os alunos sentados-adivinhadores fiquem em silêncio até que eu faça as perguntas.
            Já posicionando-os novamente dentro da sala, explico que primeiro quero organizar a ordem e vou perguntando para os adivinhadores de aluno à aluno da fila se aquele é o lugar certo. Os adivinhadores vão me direcionando para organizar as posições - o que costuma ser feito por eles com certa facilidade. Depois, posiciono um aluno da fila de cada vez mais a frente e peço para que os adivinhadores digam se há alguma diferença no colega ou não. O que eles descartam, voltam pra fila, os que não, ficam a frente. Depois de um a um eles devem apontar a mudança - as vezes acertam e as vezes erram, mas o importante é fazer com que os adivinhadores trabalhem em conjunto - as opiniões deles divergem demais e devem ter uma só resposta do grupo.
           É mais simples do que parece, e é uma atividade que envolve muitas habilidades: comunicação, organização dos adivinhadores, memória fotográfica, concentração e parceria. Explico que além da memória individual que devemos ter para o teatro, é bacana também ter a memória de grupo, pois por diversas vezes em um espetáculo precisamos auxiliar nosso colegas para salvar uma cena de algum imprevisto, por isso devemos estar atentos sempre ao todo.

Aula 4 – 1º ano (Anglo)


Com o 1º ano, também ansiosos para interpretar, passei a mesma aula que passei para o segundo ano na semana anterior e nos mesmos moldes, interpretando então “O Patinho Feio”, ver em Aula 3 - 2º ano (Anglo).   


Aula 4 - 5ºs anos (UME Santista)

             Dando sequência à aula anterior, devolvi os desenhos feitos pelos alunos e reproduzimos no rosto de cada com a tinta para a pele (a mesma usada com as turminhas do Anglo) sua própria Arte. Foi divertido e eles ficaram encantados com essa experiência!







Aula 3 - 5ºs anos (UME Santista)

Bem parecido com as aulas 3 do 3º ao 5º ano do Anglo, com meus alunos do Santista eu aproveitei também o tema do Carnaval para introduzir o assunto das máscaras.
Iniciei desenhando o símbolo do Teatro (máscaras da comédia e da tragédia) e questionando se aquele era o símbolo do Teatro ou do Carnaval. As opiniões ficaram divididas e duvidosas, então eu expliquei pra eles a história do surgimento no Teatro da Grécia no séc X a.C., o fato de somente os homens interpretarem e a necessidade das máscaras diante disso. Expliquei os conceitos de tragédia e comédia, justificando o porquê de o símbolo ter as duas figuras.
Seguindo uma linha de tempo falei rapidamente de acontecimentos importantes da história do Teatro e cheguei no séc. XIV com a Commedia Dell´Arte, explicando que era uma trupe italiana que fazia um trabalho bem bacana de improviso e que utilizavam máscaras em suas encenações. Falei que os personagens a cada apresentação não mudavam, que o que mudavam eram as histórias, e que por conta disso as máscaras e os personagens se tornaram muito conhecidos do público em geral e que alguns deles até hoje nós reconhecemos, mesmo sem saber exatamente quem são. 
Desenhei alguns exemplos no quadro, como um rosto com uma lágrima, imagem familiar que remete ao Pierrô; um rosto com triângulos desenhados, o que remete ao Arlequim (que eles relacionaram à Arlequina do filme recente “Esquadrão suicida”), entre outros. Expliquei que as máscaras tentavam mostrar de alguma maneira a personalidade dos personagens e pontuei a descrição de alguns.
Entreguei 1/4 de uma folha sulfite A4 para cada aluno e pedi para que copiassem da lousa a base de um rosto bem simples. E pedi para que eles criassem ali pinturas que eles acreditassem ter a ver com suas personalidades, utilizando-se de formas simples assim como as máscaras da trupe italiana.
O resultado foi bem bacana, seguem algund registros do processo e de algumas atividades feitas:







Aula 3 – 3º a 5º anos (Anglo)


Com essas turmas, aproveitei também o tema do Carnaval para introduzir o assunto das máscaras, já que elas possuem ligação estética extremamente ligada à cultura do nosso carnaval.
Iniciei desenhando o símbolo do Teatro (máscaras da comédia e da tragédia) e questionando se aquele era o símbolo do Teatro ou do Carnaval. As opiniões ficaram divididas e duvidosas, então eu expliquei pra eles a história do surgimento no Teatro da Grécia no séc X a.C., o fato de somente os homens interpretarem e a necessidade das máscaras diante disso. Expliquei os conceitos de tragédia e comédia, justificando o porquê de o símbolo ter as duas figuras.
Seguindo uma linha de tempo falei rapidamente de acontecimentos importantes da história do Teatro e cheguei no séc. XIV com a Commedia Dell´Arte, explicando que era uma trupe italiana que fazia um trabalho bem bacana de improviso e que utilizavam máscaras em suas encenações. Falei que os personagens a cada apresentação não mudavam, que o que mudavam eram as histórias, e que por conta disso as máscaras e os personagens se tornaram muito conhecidos do público em geral e que alguns deles até hoje nós reconhecemos, mesmo sem saber exatamente quem são. 
Desenhei alguns exemplos no quadro, como um rosto com uma lágrima, imagem familiar que remete ao Pierrô; um rosto com triângulos desenhados, o que remete ao Arlequim (que eles relacionaram à Arlequina do filme recente “Esquadrão suicida”), entre outros. Expliquei que as máscaras tentavam mostrar de alguma maneira a personalidade dos personagens e pontuei a descrição de alguns.
Assim, pegamos as tintas e cada aluno desenhou no seu colega um símbolo que identificasse uma personalidade, inspirados na Commedia Dell´Arte. A experiência foi super legal, definitivamente experiências com tinta na pele são um sucesso nas aulas.


Algumas fotos, do 5º ano:







Aula 3 – 2º ano (Anglo)


A turma do 2º anos na aula anterior já estava ansiosa para interpretar histórias, e por se tratar de uma turma grande em quantidade de alunos, resolvi não trabalhar a pintura com eles – pois dentro dos 50 minutos de aula provavelmente não concluiríamos a atividade.

Então, propus para eles experimentarmos a montagem de “O Patinho feio”, porém com um novo desafio. Diferentemente da aula em que encenamos “Chapeuzinho Vermelho” - onde eu dava as coordenadas das falas em tempo real no ouvido deles; nessa eu contei a história inteira antes da aula e pedi para que eles memorizassem as falas com muita atenção para tentar apresentar sozinhos. (Já sugeri que isso seria um teste sobre o que colocamos em prática na aula passada no “Eu vou pra lua”).
Antes de começar a contar, dei um número de 1 a 5 para cada aluno, onde o número 1 seria a mamãe/papai pato, número 2 um irmão patinho, número 3 o segundo irmão, número 4 o patinho feio e número 5 o cisne. Formaram-se 5 grupos e eu comecei a contar a história, lembrando do que eu já havia falado – para decorar precisamos parar, olhar e escutar.
Eles prestaram atenção direitinho e depois – um a um - os 5 grupos conseguiram fazer suas pecinhas, alguns com pequenas intervenções minhas e outros não. Eles amam essa atividade!






Aula 2 - Infantil (Pecompê)

             Na Pecompê trabalhei a mesma aula do Infantil do Anglo hoje, a maquiagem dos palhacinhos!
             Como na Pecompê se trata de aula extra, os pais os buscam ao final da aula e eles costumam adorar quando encontram os pequenos caracterizados ou levando pra casa elementos relacionados à aula.
             Mais fotinhos:






         

Aula 3 – Infantil e 1º ano (Anglo)

               Devido à proximidade com o Carnaval, trabalhei com eles a maquiagem artística inspirada em palhaços! Trabalhei com as tintas Color Make – próprias para a pele/antialérgicas, elas custam em torno de 10 reais o conjuntinho com 10 cores. Disponibilizei as cores e os pinceis para pequenos e os separei em duplas. (Em ambas as turmas um deles fez dupla comigo, pois estávamos em número ímpar, o que facilitou mais ainda, pois conforme eu fazia os desenhos em um os demais iam copiando).
Fizemos passo a passo, por exemplo: Eu pintava na minha dupla uma sobrancelha e após pedia que eles fizessem na sua dupla, depois passassem o pincel pra dupla fazer também. Depois, outra sobrancelha e todo o processo novamente. Depois, o nariz...E assim sucessivamente.

O resultado ficou uma graça e eles adoraram a experiência, seguem algumas fotos para vocês apreciarem:










Aula 2 – 1º e 2º ano (Anglo)

Pessoal, peço desculpas pela demora para atualizar, tive um problema com meu notebook, seguido de 1 semana de molho por conjuntivite e logo após iniciou a Greve dos Professores da rede pública aqui em Santos, logo, tudo se juntou e acabei falhando por aqui. Foi um mês de paralização, porém nas minhas escolas particulares, seguiu-se normal, e são essas aulas que vou dividir com vocês!
A aula 2 do 1º ano foi parecida com a do Ensino Infantil, trabalhei com a decoração das máscaras do Teatro, a diferença – ou o a mais – foi que com eles a contextualização sobre o início do Teatro na Grécia e o uso das máscaras foi feito de maneira mais profunda e dialogada. 

            Já com o 2º ano, trabalhei também o jogo do “Eu vou pra Lua”, assim como com os 3ºs, 4ºs e 5ºs anos nas aulas passadas. A diferença é que com os maiores em uma aula só conseguimos conversar bastante e também fazer o jogo, já com o 2º, a aula foi praticamente inteira pra jogar, visto que o ritmo deles é mais devagar e a aula anterior foi inteira voltada para conversas e pontuações diálogos.