Iniciei a aula devolvendo os papéis a seus donos e,
diferente do que eles imaginaram, expliquei que cada um NÃO encenaria a cena
que criou, mas sim a contaria diante da turma. Chamei o primeiro aluno, que
veio a frente e contou toda a situação que inventou, em forma de “Era uma
vez...”. Eu interferi algumas vezes para auxiliar na linha de coerência da
história em praticamente todas as vezes em que eles vieram contar. A surpresa
foi que, ao final do primeiro aluno contar sua criação, eu pedi para que eles
escolhesse um colega-ator para vir interpretar sua cena. Foi super divertido e
dessa maneira o desafio foi duplo: na aula anterior criar toda uma linha de
interpretação para uma cena que acabou não sendo encenada por eles próprios,
mas que desenvolver um exercício mental, e na aula atual ter que colocar sua
ideia em palavras e interpretar uma história que ele acabara de conhecer.
Não foi possível que todos os alunos fizessem hoje, por
conta da quantidade de crianças. Recolhi o papel dos que não foram e combinamos
de terminar aula que vem.
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