Assim como nas outras turmas, onde o foco passou a ser o trabalho
e corpo e voz do ator, no primeiro não foi diferente. É claro que de maneira
diferente do que trabalhei do 3º ao 5º e diferente também do 2º ano.
A conversa sobre a importância do corpo, sobre a maneira de
se posicionar e de caminhar diante do que se sente ou de que se é, foi a mesma
com as demais turmas, principalmente a parte de eu demonstrar os exemplos que
eu questionava – eles são muito visuais. Então em grupo, experimentamos o
caminhar de diversas maneiras, como: tristeza, alegria, medo, preocupação,
fome, dor, tranquilidade, timidez, nervoso, pressa, sono, criança, bebê,
adolecente, idoso, entre tanto outros.
Eles se divertem muito e um aluno acaba estimulando o outro,
e é claro, isso só é possível os direcionando de maneira certa, fazendo as
perguntas certas durante o exercício: “E se a gente tá cansado, consegue andar rápido?
(eles corporalmente já começam a diminuir a velocidade) E nossa respiração,
fica igual? (eles já forçam) E nosso rosto, fica dando risada? (Eles já fazem
uma expressão cansada), etc.
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